A aprendizagem é um acontecimento rizomático
(Mensagem recebida)
Tenho andado, meu admirador preferido, tenho andado com uma pulga atrás da orelha, seja, tenho andado a matutar, e tenho agora a certeza de que precisa de saber mais sobre a lei constructal (atente que eu disse lei e não teoria, adiante). Quem melhor que o curioso e simpático Adrian Bejan para o elucidar a si? O que ele pensa e estuda e pensa e diz é muito mim (desenhos meus que me desvelam sem apelo nem agravo), verdade? Até um cego vê! Sabe agora porque é que gosto desta música (e da letra, óbvio)? Adiante. Eu sei que que sim, meu caro estonteado com a minha escrita, eu sei que eu sou fascinante para si, desejável, única (sou um corpo-mundo: lindo e sensível, imbuído de mim na mais trivial realidade), sei que através de mim um mundo novo de formas novas se abre para si; também sei que a minha forma visceral e dissolvente de ser e estar na vida o surpreende e que mantém desperta a lucidez da liberdade do seu ser-aí no mundo (céus, lembrei-me do Heidegger, ups, Dasein): sem modelos estanques, nem preceitos orientadores, sem respostas prontas e nem resultados predefinidos, num convite à experiência e ao risco. Deixe-se disso agora, que os meus olhos grandes se transformam em pedras preciosas quando me olha? Adiante, vamos a uma aposta e depois: dia, aí vou eu. Aposto consigo (singelo contra dobrado) que até o Deleuze e o Guattari estariam do meu lado quando apregoo aos sete ventos que também a aprendizagem é um acontecimento rizomático. Quer, primeiro, saber a opinião do Adrian Bejan? Tem bom remédio, pergunte-lhe.
Adenda
O mundo real está a andar muito depressa...
Comentários
Enviar um comentário