Dias de nervoseira

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(Com razão) tem a "Banca" andado com nervoso miudinhochegou a vez da Caixa. Aditamento (12/03/2017) 
Bem pensado e bem escrito: é uma vergonha sem limites.
Adenda (16/03/2017)
Tinha que ser: esconder, esconder (rimou, ups).
Adenda
Ligeiramente a propósito
- não terá já chegado a hora de também avaliar a actividade e os verdadeiros propósitos de todas as instituições (de solidariedade social) que integram a dita "economia social"? - (Alguns pensam e dizem assim...). 
Nova adenda (mensagem recebida)
Vamos lá, meu ainda admirador preferido, vamos lá pensar, faz falta pensar em dias de nervoseira, vamos lá... Não sei se sabe, mas só muito recentemente é que a lei francesa regulou a constituição, o funcionamento e o regime financeiro das "Associações" (demore-se aqui), adiante que o tempo me foge. Digo que a lei portuguesa é avançada naquele aspecto e digo que em França também não existia qualquer controle ou fiscalização financeira: os franceses não são exemplares nesse domínio. Meu caro, meu caro, registe: o problema português são os dirigentes e não o ordenamento jurídico. Falta a prestação de contas à autoridade tributária e faltam mecanismos de regulação e fiscalização que assegurem a identidade, digo, a idoneidade dos titulares dos órgãos sociais ((alguns dos actuais titulares deviam estar presos (ups, excedi-me: excedi-me desde que não estejam em causa fraude fiscal, burla, gestão danosa, falsificação de documentos, and so on); e, céus, pasme-se, alguns deles passam por beneméritos aos olhos dos menos atentos e dos mais distraídos)).
Nova adenda (mensagem recebida - 11/03/2017)
E, meu caro, digo, meu caríssimo admirador ainda preferido, sobre a idoneidade do MONTEPIO (que é uma Mutualidade) estamos conversados. Duvida? Muito bem, então eu transcrevo, ipis: "O Ministério do Trabalho e Segurança Social, entidade que supervisiona a associação mutualista Montepio, mantém-se em silêncio sobre a constituição de arguidos de Tomás Correia e Jorge Silvério. O Expresso questionou o ministério de Vieira da Silva pela primeira vez no dia 17 de Fevereiro e não obteve qualquer resposta sobre como está a acompanhar o caso, se mantém a confiança no presidente da Associação Mutualista, se pediu alguma informação ou se está preocupado com esta situação. Esta semana, o ministério disse que não faria quaisquer comentários". (Jornal semanário Expresso - 11 de Março de 2017- Suplemento de Econmia)
Adenda (mensagem recebida - 12/03/2017)
Que lhe dizia eu? Andam por aí alguns maduros a assobiar para o ar, verdade?
Adenda (mensagem recebida - 13/03/2017)
E a saga continua... A minha intuição, meu caro, nunca falha.
Adenda (mensagem recebida - 14/03/2017)
Cada cavadela, cada minhoca! Acredite sempre em mim, caríssimo, e mais: já chegou o tempo de bater no ceguinho (salvo seja!)... Vida, meu caro, terei lido bem?! Um ano de espera?!
Adenda  (15/03/2017)
Muita água ainda vai correr debaixo das pontes... E, pois, claro... E, claro, pois...
Adenda  (16/03/2017)
Minas e armadilhas...
Adenda  (22/03/2017)
Duas notícias (esta e esta) têm o seu quê de caricato (trata-de gato escondido com rabo de fora), seja: durante o ano de 2016 (deixem lá o governo anterior para aliviarem as responsabilidades próprias), o que é que o Ministério do Trabalho (e o PS) fizeram no âmbito da supervisão da actividade da "Associação Mutualista Montepio"? Vá lá, contem! Ou pensam que basta (tão só) mudar a tutela (mais ou menos como quem varre o lixo para debaixo do tapete) e os problemas desaparecem?
Adenda  (23/03/2017)
Nem mais nem menos. O drama (ou será comédia?) é o Ministério do Trabalho a alijar a carga sem pinga de vergonha, seja, estamos no país do vale tudo para fugir às responsabilidades.
Adenda  (25/03/2017)
Hoje pode ler-se aqui:
(....) Eugénio Rosa crítica ainda a falta de supervisão que tem existido por parte do ministério de Vieira da Silva e que também ocorreu no mandato anterior com Mota Soares. Essa ausência de fiscalização leva, no seu entender, a que a associação esteja "em autogestão e sem prestar contas a ninguém, nem mesmo aos seus associados". (...)

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