Ensino especial: dialogar com crianças autistas

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Sempre que um novo inquilino chega ao Ministério da Educação ((em Portugal "um pacto para a educação" (entre todos os partidos políticos) é ainda, pasme-se, uma miragem)) chega sempre o tempo de mudanças no sistema educativo. Uma dessas mudanças (claramente justificada: leia-se este relatório), é assim anunciada: "Ensino especial vai ter planos individuais e mais tempo em sala". Lida a notícia com atenção e tendo presente uma das necessidades educativas especiais (autismo), vale a pena parar (aqui e aqui e aqui) e tentar perceber como é importante que as escolas conheçam o que de melhor se sabe sobre as perturbações do espectro do autismo. Só assim, parece, poderão ser pensadas e desenvolvidas medidas inovadoras no sistema educativo/escolar, que possam ser mudanças estruturais (e não apenas mais umas quantas outras medidas conjunturais).
Notas
(1) Este guia (na concepção e execução não foi respeitada a igualdade de género, ups) tem muito interesse (pena é ser seguro em procedimentos e curto em ideias: acaso sabem o que significa plasticidade cerebral?).
(2) Conhecer as potencialidades do NAO, pode (quem sabe) ser um bom ponto de partida para uma aproximação a novas (e inovadoras) intervenções educativas junto de crianças autistas.
(2) Sugestão: a leitura completa das páginas 18 a 21 do Diário de Notícias de 23/10/2016.

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