As meias, ai as meias do Umberto Eco!

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(Mensagem recebida)
Que hei-de eu dizer, meu caro, que hei-de eu dizer perante esta imagem? Li, pois claro que li toda a entrevista ((e até já li de afogadilho (pausado quanto baste) o romance "Número Zero" - baratito, baratito -)), mas: as meias, ai as meias do Umberto Eco! Meu caro, nem lhe digo e nem lhe conto: horizontais, com cores e riscadas como um arco-íris...; vou ali e já volto, franja egípcia a minha! Relato-lhe (completo) o destaque escolhido (quanto eu passo com os jornalistas, Santo Deus, Jesus, Maria, José!), assim: "..., no momento em que todos têm direito à internet, temo-la dado aos idiotas, que de outro modo nunca seriam lidos noutro sítio."... Se eu concordo com ele?! Sim e não; agora quero falar-lhe das meias. Adiante. A minha memória é fantástica, eu sou fantástica, quero eu dizer: sou fantástica, inteligente, linda e única. Ora oiça, e leia o que me aconteceu (as meias, ai as meias do Umberto Eco!)... Primeiro, recordei tintin por tintin esta mensagem que, em tempo, lhe enviei ((a propósito, já comprei o vestido e (ó céus) tanto as curvas me assentam que nem luva de pelica))... Depois (por causa do eco, está bem de ouvir) deliciei-me com este seu texto (oh quanto eu voltei a rir num gaguejado trinado e tremeluzido)... Finalmente (eu sabia, sei-me sábia de ser, sou assim), perdi-me ((tanto de cérebro na minha vida (actualize-se , meu caro - legendas em português) Deus me livre e guarde...)) nas espantosas capacidades da técnica brainbow... Não sabe que técnica é essa?! Não imagina sequer?! Olha a novidade! Não se esforce tanto, olhe a fraqueza dos seus neurónios, procure na internet mas cuidado com a palavra dos idiotas.

Adenda (25-05-2015)
Reli, meu caro, já aperaltada para dormir, esta minha mensagem (de mim para si)...; e, zás, dei por mim a pensar que as meias do Umberto Eco devem fazer furor por esse mundo fora. A verdade é que não conseguia dormir. Recorri a Shubert (Trio Opus 100) e foi tiro e queda; dormi a noite inteirinha, ainda que tenha memória de, manhã cedinho, ter ouvido pássaros a cantar no meu terraço de horizonte água. Sempre lhe confidencio ainda, que só hoje entendo a resposta do Stavinsky a quem um dia lhe soprou que, se ouvisse o "Trio Opus 100" de Shubert, corria o risco de adormecer: "que me importa isso, se quando acordo, estou no paraíso."... Bela resposta, pois não foi?

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